23 April 2013

Geocaching: playing treasure hunt with the rest of the World


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Porto has a ton of cashes spread around town so, if you like enigmas and adventure, this is the perfect way to discover the city. If you haven't sign up yet you just need to register in the official website where you can also share you're adventures. So, if you are ready to have fun, discover the city and without paying, read the following article to get to know GeoCaching.


Combining the taste for technology with outdoor activities is now easy: with Geocaching the treasure can be anywhere and the one in charge is the GPS. And there are some so addicted they could climb a mountain.

Josué Costa and Cristina Jesus, or the J_C team, have already woken up at 2 a.m., in their pyjamas, to be the first to find a container near their home and register their discovery on the logbook. Since they began playing GeoCaching – in 2011 – they have already been the first to find the treasure 24 times. But they are not the worst, there are some who go through caves, climb mountains or chimneys to get the geocaches.
But lets explain it: GeoCaching is a real world treasure hunt, through GPS coordenates, which goal is to find geocaches. The little treasures can be of different types, but usually are small containers (sometimes even tupperwares) or some object settled in with the environment: from inanimate snails, to fake screws or plastic seashells.
There are more than a million around the world, waiting to be found
On the geocaches, that can be just about anything, there is always some kind of return to the “hunter”. The code is always there, so that the player can register his finding on the website, but there are some that hide a logbook, where you can leave your mark, or even souveniers, like pens or coins – that sould always be replaced by something of equal or superior value. Portugal hid, in 2011, 14 thousand geocaches. In the world, through out 221 countries, there are over 1 million.
Josué and Cristina love to “cache”, what they cal the action of searching for caches, in Porto. Thanks to “the game” they got to know the city from one end to the other and they have discovered over a thousand caches. From the City Park to the Dragon Stadium, through Casa da Música, Sao Lazaro Garden or the Cathedral, they have found caches in almost every emblematic place in the city.
What appeals to them is the adventure of finding a well hidden container, it is “the fact that you can be, for exemple in the middle of Santa Catarina during rush hour, looking for a cache and having a strange behaviour in the middle of all those “muggles”. You have to find ways to search withou being discovered” says Josué.
“Muggles” is an expression stole from the Harry Potter saga with which Geocachers identify the ones who don’t practice this activity, but it is not the only one. Playing GeoCaching is a way to enter a ney reality with which you also adopt a new way of expressing yourself. Right now, there are about 17 thousand GeoCachers. Only in Portugal, ando ver 5 millions all around the World.

From “Muggle” to GeoCacher
It is simple but not easy to go from “muggle” to GeoCacher, but there are many reasons. Josué talks about “disovering new places” and gives the example of vacations in Figueira da Foz, where he “got to know the city better thanks to the game”; the adrenaline of the hunt combined with the “test of the physical and psychological limits” and the meeting of new friends.
To get started, the first step is to register on the official website, that gives access to the coordenates of caches all around the world. Then, you just need to download them directly to the GPS and start the discovery. With each geocache found, you should go back to the website and share the treasure and the experience. But this is the practical part. Before you go “hunting” there are some basic information you should know, some commandments you should memorize and some advices you should get from other participants. And it is not difficult: there are events all over the country that reunite GeoCachers. There is a lot that can be said about the world of GeoCaching, but is up to you to take part in this discovery.




O Porto tem um monte de cashes espalhadas pela cidade e se gostas de enigmas e aventura, esta é a forma perfeita de alinhares e partires à descoberta da cidade. Se ainda não estás inscrito, basta registares-te no site oficial do geocashing e depois podes partilhar as tuas descobertas. Se estás pronto para te divertires, ires à descoberta da cidade e claro, sem pagares nada, lê a notícia que se segue para ficares a saber mais sobre o GeoCashing


Combinar o gosto pelas novas tecnologias com atividades ao ar livre já não é difícil: com o Geocaching o tesouro pode estar em qualquer sítio e quem manda é o GPS. Há quem seja totalmente viciado, a ponto de escalar montanhas.
Josué Costa e Cristina Jesus, ou a equipa J_C, já se levantaram às duas da manhã, de pijama, para serem os primeiros a encontrar um recipiente perto de casa e a registar a descoberta no logbook. Desde que jogam GeoCaching - começaram em 2011- já foram os primeiros a encontrar o tesouro 24 vezes. Nesta altura, estavam na fase "papa-FTF's". Mas não são os piores, há quem atravesse grutas, escale montanhas ou suba chaminés para atingir as geocaches.
Mas passemos às explicações: o GeoCaching é, nada mais nada menos, que uma caça ao tesouro no mundo real, através de coordenadas GPS, onde o objetivo é encontrar geocaches. Os pequenos tesouros podem ser de vários tipos, mas são normalmente pequenos recipientes (às vezes até mesmo "tupperwares") ou objetos enquadrados no contexto: desde caracóis inanimados, a parafusos falsos ou búzios de plástico.
Há mais de um milhão de caches no mundo, para serem descobertas
Nas geochaches, que podem ser praticamente tudo, há sempre algum retorno ao "caçador". O código está sempre lá, de modo a que o jogador possa registar a descoberta no site, mas também há algumas que escondem diários de bordo, onde todos deixam a sua marca, ou até lembranças, como canetas ou moedas - que devem sempre ser substituídas por alguma coisa de igual valor, ou superior. Portugal escondia, em 2011, 14 mil geocaches. No mundo, espalhadas por 221 países, há mais de um milhão.
Josué e Cristina adoram "cachar", como chamam ao ato da procura de caches, no Porto. Graças à "brincadeira" já "conhecem a cidade de uma ponta à outra" e já descobriram mais de mil caches. Do Parque da Cidade ao Estádio do Dragão, passando pela Casa da Música, o Jardim de São Lázaro ou a Sé, já encontraram caches em praticamente todos os locais emblemáticos da cidade.
O que os atrai na modalidade é a aventura da descoberta do recipiente bem dissimulado, é "o facto de estares, por exemplo em plena rua de Santa Catarina em hora de ponta, a procura da cache e teres um comportamento estranho no meio de tantos "muggles". Tens de arranjar estratégias para a procurares sem seres descoberto", conta Josué.
"Muggles" é a expressão roubada da saga do Harry Potter com que os GeoCachers identificam quem não pratica a modalidade, mas não é a única. Praticar GeoCaching é entrar numa nova realidade em que se adopta também uma nova forma de expressão [ver caixa]. Neste momento, há cerca de 17 mil GeoCachers, só em Portugal, e mais de 5 milhões no resto do Mundo.

De "Muggle" a GeoCacher
É simples mas não é fácil passar de "muggle" a GeoCacher, mas as razões são muitas. Josué fala da "descoberta de novos locais" e dá o exemplo das férias na Figueira da Foz, em que "conheceu melhor a cidade graças ao jogo"; da adrenalina da caça aliada ao "teste dos limites físicos e psicológicos" e da criação de um novo grupo de amigos.
Para começar, o primeiro passo é o registo no site oficial, que dá acesso às coordenadas de todas as caches do mundo. Depois, basta descarregá-las diretamente para um GPS e partir à descoberta. A cada cache encontrada, deve voltar ao site e partilhar o tesouro e a experiência. Mas esta é a parte prática. Antes de sair à "caça", há que saber as informações básicas, decorar os mandamentos e aconselhar-se com outros praticantes. E não é difícil: há eventos por todo o país que reúnem os GeoCachers, aliás, o mundo do GeoCaching tem muito que se lhe diga, mas isso, só experimentado.

Em JPN - Por Liliana Pinho, com Marta Lago - jpn@c2com.up.pt 









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